"
Cada vez fica mais claro para mim que o ator da Descompan(h)ia Teatral tem um corpo em crise, um corpo sensível, um corpo poroso, permeável, que é afetado facilmente, que se deixa atravessar pelos desejos, pelos fluxos de intensidades e velocidades diferentes. Esse é o corpo que se procura: um corpo que grita, que jorra, que pulsa, um corpo extra-cotidiano, um corpo que afeta e seja afetado pela presença do Outro. É a carne que escreve a dramaturgia da cena, ou melhor, a tentativa do ator se descarnalizar. São os gestos do surdo e mudo que o..."
Por Unknown
Leia Mais ►